quarta-feira, 12 de agosto de 2015

O RADIOTEATRO ENTRA EM CENA PARA VALER EM BUSCA DA FELICIDADE!




O RADIOTEATRO ENTRA EM CENA PARA VALER
   Vamos  falar de outras experiências realizadas pela rádio Nacional na mesma época.
Importante dizer da acirrada concorrência que havia entre as emissoras Tupi, Mayrink Veiga e Nacional. Quando uma lançava algo, a outra buscava uma novidade mais eletrizante para superar a audiência da rival.
O radioteatro era um diferencial nessa história.Vale a pena esclarecer uma coisa que volta e meia me perguntam: qual a diferença entre radioteatro e radionovela?                                                                 Define-se radioteatro como qualquer representação teatral através do  rádio.Radionovela é o radioteatro em capítulos. Ou seja, toda radionovela é radioteatro, mas nem todo radioteatro é radionovela.Isto posto, voltamos ao assunto: a partir de determinado momento, as emissoras começaram a arregimentar atores e a introduzi-los na linguagem radiofônica.              As técnicas de representação, transmitidas pelos diretores mais experientes, fez surgir a figura do radioator e assim as emissoras puderam suprir seus elencos e aumentar cada vez mais as dramatizações através do rádio.
A rádio Nacional lançou o seu “Teatro em casa” tendo Celso Guimarães como responsável. A voz de Celso era muito conhecida, pois foi ele quem colocou no ar a Nacional, quando anunciou em 12 de setembro de 1936: “Alô, alô, Brasil. Aqui fala a rádio Nacional do Rio de Janeiro”.

A voz pioneira da Nacional pontificava no “Teatro em Casa”. Eram peças semanais de 50 minutos de duração com todos os recursos de produção da época.
Era o teatro maior através do rádio.

   Mas, outras experiências também surgiram na Nacional. Floriano Faissal que depois viria a dirigir o departamento de radioteatro alternava com Vitor Costa, outro que se transformaria num dos responsáveis pela fase de ouro do radio brasileiro, uma espécie de radioteatro musicado.  O programa ia ao ar 3 vezes por semana. 
Celso Guimarães nos anos trinta: 
 primeira voz da Nacional

Floriano Faissal: pioneiro do radioteatro

Vitor Costa vislumbra a importância do radioteatro:
 a busca por patrocinadores.

Escolhia-se uma música e a história era baseada na letra da música. Os radioatores também cantavam em cena. Os artistas que participavam eram, além dos próprios autores, Lamartine Babo, Barbosa Junior e Saint-Clair Lopes, que era também o locutor. Ismênia dos Santos, na vida real mulher de Vitor Costa, era uma das vozes femininas. Tinha uma linda voz e interpretava muito bem. Mais tarde, Ismênia, que fazia muito o papel de mocinha ingênua nas radionovelas, se transformaria numa das estrelas do radioteatro da emissora da praça Mauá.
Lamartine Babo nos primórdios do rádio: 
talento para escrever e compor músicas

Barbosa Junior, escrevia, interpretava e compunha

Ismênia dos Santos no inicio de carreira: 
estrela do radioteatro da Nacional

É deste período, segundo José Mauro revelou certa vez, a primeira radionovela da Nacional. Chamava-se Gente de Circo de autoria de Amaral Gurgel, precedendo, portanto a Em Busca da Felicidade.
Um programa de radioteatro que fez muito sucesso no início dos anos quarenta tinha o curioso nome de Aventuras de Roberto Ricardo e era escrito por um jovem que entre outros, começava a escrever para o rádio, iniciando o surgimento de uma safra de produtores que contribuíam para a melhoria da linguagem radiofônica. Anníbal Costa era seu nome. Levado para o Programa Casé por Alziro Zarur, Annibal começou a escrever  o Theatro Policial que ia ao ar pela Rádio Mayrink Veiga e era calcado nas aventuras de Sherlock Holmes de Connan Doyle. Nesse radioteatro havia a figura central de um  detetive que desvendava os crimes mais intrincados. Quem fazia o papel do detetive era Alziro |Zarur, que anos mais tarde criaria a famosa Legião da Boa Vontade.
Consultando um exemplar da famosa Revista  Fon Fon de 27 de abril de 1940  numa coluna assinada pelo próprio Zarur, chamada PR 1 Fon Fon fui encontrar o seguinte texto  de onde extraí o seguinte texto:
  “Annibal Costa é um dos raríssimos rádio-autores do broadcasting carioca. Elle faz o legítimo radio-theatro. Não confundir com theatro pelo rádio. Rádio-theatro quer dizer: peças  especialmente escriptas para o microphone, com apreciável propriedade sonora. Annibal, construindo os seus casos fez muito mais do que isso: creou um detective brasileiro. Fez-se pioneiro de um gênero quase inexistente  na literatura indígena – o dos enredos policiaes”.

Gostaria de acrescentar que o Teatro Policial de Annibal Costa  seria seguido na metade dos anos cinqüenta pelo Teatro de Mistério de Hélio do Soveral, que imortalizou o Inspetor Marques, interpretado por Rodolfo Mayer e depois por Domício Costa. O Teatro de Mistério ia ao ar todas as terças-feiras às 22 e dez e ia até 23 horas. Uma peça completa que os ouvintes da Nacional  acompanhavam atentamente tentando descobrir quem era o culpado pelo crime.
Domício Costa: 
 Inspetor Marques no Teatro de Mistério dos anos 70'.

Helio do Soveral autor do Teatro de Mistério

Rodolfo Mayer, Abigail Maia e Floriano. 
Rodolfo foi o primeiro Inspetor Marques.

 
Pontificavam nas emissoras  esquetes de dez minutos que agradavam muito aos ouvintes. Essas peças permeavam os programas musicais.

ANOS QUARENTA:EM BUSCA DA FELICIDADE: A PIONEIRA QUE ESTOUROU DE SUCESSO!

Vitor Costa e Floriano Faissal se animaram com o sucesso daqueles pequenos esquetes e Vitor  decidiu pensar grande: lançar, o que se costuma, equivocadamente, denominar, a primeira novela da Nacional: Em busca da Felicidade. Isso, porque José Mauro diz que, realmente, a primeira novela da emissora da praça Mauá foi Gente de Circo, de Amaral Gurgel,conforme já acentuei.
Vou aqui fazer um longo parênteses para falar um pouco das  primeiras novelas que o velho rádio conheceu.
E pego carona no que escreveu Artur Xexéu em seu excelente livro sobre a vida de Janete Clair.

A primeira novela  de rádio dos Estados Unidos – e, portanto, a primeira da história- estreou em 1930, Era “Painting  dreams”, de Irna Phillips. Cada capítulo durava 15 minutos e relatava o cotidiano de uma cidade do interior  americano. O modelo adotado pelas fábricas de sabonete   passou a ser conhecido como soap (sabonete) opera. São novelas bem diferentes daquelas que um dia ainda desembarcariam no Brasil. Uma típica novela americana, por exemplo, nunca chega ao final. Muda seus personagens, muda a temática e  dura uma eternidade. O importante é que o ouvinte esteja ali todo dia, à mesma hora, preso ao rádio, acompanhando a trama. E as fábricas de sabonete ocupando o intervalo comercial.
Dada esta informação, digamos, históricas, vamos voltar aos planos de Vitor Costa
Ele havia elegido o script de “Em busca da Felicidade” para lançá-lo pela Nacional porque       se         tratava     de              um                   modelo    de novela    que
Estava alcançando muito sucesso em Havana. Em Cuba o rádio havia crescido rapidamente em virtude de sua proximidade com a Flórida, onde ficavam sediados vários patrocinadores e a influência na ilha era enorme. Lembre-se que estamos falando de uma Havana dos anos quarenta, quase duas décadas antes de Fidel Castro dar as caras  e mudar tudo.                                                                                                                Os personagens das novelas cubanas eram  sofridos, patéticos uns, e maus caráter, perversos outros. Eram  melodramas totais, onde os personagens só alcançavam a felicidade no último capítulo, quando então o bem vencia o mal.
Foi então que os fabricantes de sabonete que já investiam nas novelas americanas resolveram se voltar para o florescente mercado cubano. Assim a Colgate-Palmolive e a Gessy Lever, deram um chega pra lá nas concorrentes cubanas e iniciaram a produção de novelas americanas com  “sabor caribenho”, como se refere Xexéu em seu livro.

E é justamente ai que entram em cena Vitor Costa e Floriano Faissal, procurando lançar na Nacional “Em busca da felicidade”.

Acontece que a direção da  emissora  se recusou a dar um horário noturno para aquele  maluco chamado Vitor Costa. Deram um horário matinal que estava disponível na programação. O horário  era péssimo: dez e meia da manhã. As pessoas estavam trabalhando ou  se deslocando. Não havia rádio de pilha. Os receptores eram enormes e só havia um em cada casa. A dona de casa aumentava o volume do rádio, que ficava na sala de jantar e ouvia rádio enquanto cuidava dos afazeres. Tal fato contribuiu para o mito de que “novela era coisa de mulher”.
Uma coisa parecia certa:  novela de manhã era algo fadado ao fracasso.  Vitor Costa que de maluco não tinha nada, era teimoso e muito inteligente, convocou o pequeno elenco do radioteatro... Mas poucos aceitaram. A maioria se recusava a ter que acordar cedo, estar na rádio às 8 para os ensaios e entrar no ar às dez e meia .   
                                               Era demais ...

Vitor não esmoreceu. Ele tinha na manga um poderoso trunfo, pois já conseguira apoio da agência  Standard Propaganda que tinha como cliente a Colgate-Palmolive doidinha para investir no mercado brasileiro.
E a Colgate elegeu a Nacional  para investir no Brasil.
Vitor convocou os atores para assumirem os papéis na novela. Muitos não aceitaram porque não acreditavam no empreendimento. Novela, àquela hora da manhã? Além do mais tinham que acordar cedo para chegar à rádio para ensaiar e entrar no ar às 10 e meia.
Mas o elenco tinha que ser formado a todo custo.
                                                                              Acontece que Vitor vinha do teatro. Mais precisamente, ele era “ponto” de teatro e conhecia  muitos atores que ainda não faziam radioteatro.  Fez então o que Olavo de Barros fizera na Tupi anos antes.

ALGUNS RADIOATORES E RESPECTIVOS INTERPRETES DE EM BUSCA DA FELICIDADE
Saint Clair Lopes: Benjamin Prates

Amaral Gurgel: Fonseca

Alda Verona: Ofélia

Flora May: Miss Kitt

Rodolfo Mayer: Alfredo Medina




Zezé Fonseca: Anita

Yara Sales: Carlota


Foi para a praça Tiradentes e lá começou a selecionar atores e atrizes que liam bem e tinham boa voz. Outros artistas, vindo de outras origens, engrossaram o elenco.
Vitor Costa num arranjo com a Standard comprou o horário e a novela, patrocinada pelo sabonete Colgate-Palmolive

Caberia ao excelente locutor Aurélio de Andrade,  por sinal um dos fundadores da Nacional em 1936, anunciar, três vezes por semana:

“Senhoras e Senhoritas, o creme dental Colgate, criador dos mais belos sorrisos e Palmolive, o sabonete embelezador da mais alta qualidade que existe, apresentam”:
“Em busca da Felicidade”.
E entrava o prefixo da novela que era “La Golondrina”. E a música que marcava o intervalo comercial na metade de cada capítulo era “Fascinação”.
Curioso é que quando a Colgate-Palmolive  comprou o horário das oito da noite, transformando esse horário numa tradição em termos de radionovela, as músicas de prefixo e intervalo comercial permaneceram as mesmas durante três décadas.

Emissora e anunciantes assumiam que,  realmente, novela de manhã, “era coisa de mulher”. Por isso o locutor anunciava sempre e o fez por quase trinta anos:
Senhoras e senhoritas” ...Mesmo depois que a programação passou para a noite.

O sucesso de “Em busca” foi espetacular. Não se falava em outra coisa nas rodas de conversa nos personagens da novela.
As vendas do creme dental Colgate e do sabonete Palmolive deram um salto.
Os patrocinadores prometiam  enviar um álbum contendo um resumo da novela com fotos dos artistas para quem mandasse um rótulo dos produtos anunciados: sabonete ou creme dental.
De cara, no primeiro mês, chegaram tantos  pedidos que a promoção teve que acabar por aí!
O original vinha de Cuba e o autor era Leandro Blanco. Mas o sucesso foi devido à magistral adaptação de Gilberto Martins.
Ele transformou tipos cubanos em tipos cariocas.
Para dar um exemplo: no original de Leandro Blanco  havia um  próspero comerciante espanhol que vivia em Havana. Gilberto o transformou em Seu Benjamim Prates de Oliveira, rico comerciante português, muito mais  identificado entre nós, pois naquela época a colônia portuguesa no Rio era imensa.

Na novela, apesar de atuarem  artistas de nome que toparam o projeto, a grande maioria era de  desconhecidos,  que logo se tornaram famosos com o sucesso de “Em busca”...
Brandão Filho, Floriano Faissal, Saint-Clair Lopes, Zezé Fonseca, Lourdes e Rodolfo Mayer e uma estrelinha que despontava dona de uma das vozes mais bonitas que o rádio conheceu: Ísis de Oliveira. Também atuou na novela uma menininha de sete anos de idade, que se iniciava no rádio: Daisy Lúcidi  que se transformaria numa das maiores estrelas do radioteatro carioca e  depois da televisão. Daisy que abraçou também a carreira política produz programas até hoje.

“Em busca”  conta a história da família de um casal de classe média alta, Alfredo e Anita Medina, interpretados por Rodolfo Mayer e Zezé Fonseca. Eles têm uma filha  adotiva chamada Alice Medina, vivida por Ísis de Oliveira. Alfredo tem uma amante: Carlota  protagonizada por Iara Salles.  
Ísis de Oliveira era assim 
quando viveu Alice Medina em Em busca...


Ísis de Oliveira no apogeu do radioteatro da Nacional

Brandão Filho foi o engraçado Mão Leve.

   Alice era, na verdade, fruto do amor proibido de Alfredo  e Carlota.
Havia um respeitado médico, de grande fama, o Doutor Mendonça, muito amigo de Alfredo e Anita. Ele tudo fazia para manter a harmonia do casal, mas tinha uma paixão secreta do Anita.

Saint-Clair Lopes interpretava um rico comerciante português chamado Seu Benjamin Prates de Oliveira, que se apaixona por Carlota e se casa com ela. Mas sofre desesperadamente ao saber que a moça ainda ama secretamente Alfredo  Medina.
O tom leve da história  é dado pelo personagem Mão Leve, vivido por Brandão Filho, o mesmo que  uma década depois  interpretaria o Primo Pobre do Edifício Balança, mas não cai. Mão Leve é aquela figura do malandro, esperto e com jeitão carioca. Rouba as joias de Carlota e acaba preso. Porém, curiosamente, acaba ficando amigo de Seu Benjamin, o esposo da vítima e é protegido por este.

Mas a trama não fica por ai.Com o desenrolar dos capítulos entram outros personagens que mantêm a audiência da novela e os ganchos que a sustentariam por quase dois anos.
Eram personagens sofridos, angustiados, que vivendo uma tragédia após a outra,  logo se recuperavam e partiam para a seguinte, mas procurando sempre ser felizes. Daí, “Em busca da felicidade”.
Segundo depoimento que me fez Ísis de Oliveira, depois que o capítulo ia ao ar, os atores eram escalados para uma gravação que era feita em estúdio na rua do Ouvidor, certamente pertencente à agência encarregada de promover a Colgate-Palmolive, a Standard Propaganda.Numa jornada, que entrava pela madrugada, os artistas gravavam vários capítulos. Os discos de acetato de 15 polegadas se destinavam às emissoras do interior do Brasil, que os colocavam no ar.Para fazer esta gravação os radioatores recebiam um cachê. Como as gravações começavam sempre tarde da noite, por força do envolvimento deles em programas ao vivo da emissora, o trabalho entrava, como dissemos, pela madrugada. Ísis morava em Niterói,e chegava em casa acompanhada da irmã quando já estava amanhecendo.


A família gostava de ouvir novela reunida

E Vitor Costa,  diretor do radioteatro da Nacional, passou a ter, além do salário uma participação no faturamento de qualquer novela que fosse ao ar pela emissora.
Com isso  seu salário alcançou níveis invejáveis!

Muito justo para  com aquele homem que acreditou e jogou suas fichas na ideia.
1941: 
Para tudo, pois vai começar Em busca da Felicidade!

13 comentários:

  1. inspetor margues escutava aos finais de semana a tarde

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  2. primeiro comentário. Uma noite sonhei que a morte veio me buscar foi tudo perfeito acontecendo meu velório quando chegando no cemitério-la do meu bairro fui sepultada tudo perfeito mas eu precisava volta a vida cumprir a missao que faltava ser comprida na terra resumindo sai da sepultura feliz e triste sozinha no cemitério com o vento soprando eu as coros pendurada nas cruz tudo como real dia de finado resumindo oleando no cruzeiro vi meu pai ainda estava ajoelhado no pé do cruzeiro contei a ele tudo que faltava ser comprido ainda com ele voltei em volto conta mas

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  3. continuando saindo do ... meu pai pegou uma roda de arame velho encostado-lado do muro tirou um pedaço do arame amarrou o portai do cem itero nos descendo caminho do cem-itero saindo na estrada junto a minha cunhada meu irmão- eles vindo do meu velório.quando cegamos em casa eu acordei parecendo verdade meu pesadelo com a minha morte .Eu comecei partir deste momento compelindo a minha missao que faltava. sendo com as minhas historias acontecida que a vida me-apresentou .

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  4. Eu vou escrever resumindo pois e muito longo-os p...fui mora na capital la dormia na garagem debaixo do hospital modelo-era canavial barulho infernal-na rua do lado da cama os cano rede esgoto do hospital passava todo momento barulho descarga cedendo senti esta vivendo no inferno que meu pai mando ir revoltado por eu ter ido... ainda passando fome na casa desta...noite mesmo com a luz acesa uma Mao aprecia apertava minha garganta ate eu molhar a roupa de desespero medo chegar a noite a Mao me aperta pedi a patroa muda eu da gragem ela disse na manssao no podia fica mandou volta embora eu chegando a casa de meu pai ele no me conheceu tao magra eu estava com tres mes morado na casa do senhor juiz meu patrão na capita sao paulo esta foi ..missao eu comprido

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  5. 2.p..era noite de sao joao eu estava voltando da casa de meu irmão meu pai-eu minha irma ao chegar na frente de nossa casa meu pai parou no meio do caminho acender seu cigarro. foi neste momento que meu pai falou aquela luz vindo no caminho era nosso outro irmão, pesando ser ele ficamos olhando ate chegar na frente de nossa casa. ele passando na frente do chiqueiro os porcos levantado do ninho pelo levantado fazendo barulho assustado com luz do farol de nosso irmão . ele foi a porta da cozinha pagou faro deixando encostado na parede lado de fora saindo fumaça. madrasta abriu a porta ele entrou na cozinha ficou conversando com ela e ao lado da mesa a lamparina acesa o fogão aceso estava tudo cozinha clara no vendo tudo com a janela aberta nosso irmos feito cigarro de palha foi no fogão pegou um pau com fogo saindo fumaça acendeu o cigarro passou na mesa pegou lamparina saiu amarrado aporta lado de fora . a madrasta indo no fogão pegou o pau saindo na janela ficou apertado a brasa no cachimbo dela . olhando nosso irmao indo no galinheiro nosso pai fico nervoso no queria vender os frangos e nosso irmao estava indo pega. o galo as galinha assustado com ele fico fazendo um barulho saindo fora do galinheiro nosso pai irritado murmurava nos no entendia nosso irmao saindo do galinheiro trazendo os 3 frango passou na janela devolveu a lamparina pegou com a madrasta seu faro indo embora madrasta fechou a janela tudo escuro momentos depois chagamos ela estava dormindo nosso irmão nao tinha vindo-no avia nem brasa no fogão confusa fomos dormi ao amanhecer o dia eu estava acendendo o fogão ouvindo barulho dos porcos assustador com a luz do nosso irmão chegando em nossa casa ele disse vinha noite buscar os três frangos para sua esposa nesta noite de sao joao nasceu sua filha ela era Joana a cena anterior transformou em realidade assim vou contando os acontecido volto com ....

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  6. partir-deste meu novo nome continuarei comentado meus ministério escreve comentário o caminhao histórico

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  7. este comentário complicado-de ser explicado por alguém como eu que nada entendo nem escrever, agradeço A Deus os meus personagens a confusa historia vindo do nada. Os detalhes deste comentário e uma copia do infinito.ou do meu mundo estranho. aguardem volto comenta.

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  8. Caminhão histórico o ónibus no bairro onde moro no havia.Um homem dono do Caminhao levava a cidade as carga do pessoal traseira compra deles retornado levando os passageiro.Quando era só a carga ele ia de madrugada, Uma-madrugada eu acordei -com meu pai me chamando para ir no rancho espera o homem ia passa pega a carga de banana dele. ESTA MADRUGADA FOI O DIA DA INACREDITÁVEL. VOLTO COMENTA.

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  9. no obrigado acredita,que aconteceu nesta madrugada.quando sai de casa estava escuro mal via o caminho chegando a porteira a estrada que levava ao rancho onde ia passa o homem . senti triste no deu tempo o homem estava já passando na frente do rancho. que dizer a meu pai que fazer com a banana ser levada pro mercado. eu triste fique lado poste onde era ponto do homem para pegar as pessoas-seus passageiros. confusa podia ser outro carro ter passado .La -no meio os dois rios onde e poste da usina sodre eu estava-ao lado ouvindo os bichos cantarolando os rios descendo mor-murando olhando tudo escuro redor Os vaga-lumes vagando as margem da agua quando um
    vaga-lume vem saindo de onde estava vindo em minha deserção passa onde estava lado do poste descendo a margem do outro rio da usina vagando por la voltou passando onde eu estava indo rio acima onde e uma volta uma porteira lado da estrada o vaga-lume sumiu-tudo escuro. Quando um claro vem aparecendo eu vendo era o homem vindo senti aliviada. Mas no estava ouvindo o ronco do caminhao só clareando frente e lados da estrada chegou a frente do rancho..Eu estava saindo do poste ir la no rancho os faróis apagou com medo cair da ponte estava esperando os faróis acender poder passa a ponte chegar abrir a porta do rancho carrega o caminhao. Os faróis acendeu o homem saindo da frente-do rancho veio ate a frente da ponte-parou eliminando a ponte mas no dava eu passa a ponte estava faltando as tábuas do meio. Os faróis luz forte ficou iluminando tudo meu redor.eu olhando a luz fique como olhar no sol minhas vista ardendo esquisita. os faróis ficou parecendo claro da lua cheia. com a lua clareando eu pode observar por todos delates como fosse vendo de dia tudo o redor do rio vi ate os peixinhos-fica na agua paradas a beiras do rio..,volto continua

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  10. Depois o claro da noite de lua cheia brilhando agua as pedra areia no fundo do rio virando o claro beirada do rio onde foi antiga usina de meus pais. La mostrando tudo resto da usina ainda existia coberto de mato Depois virado fazendo uma ré voltou passando a frente do rancho foi embora quando chagando na volta da porteira sumiu na escuridão. Eu pensando-de volta embora para casa. homem estava fazendo ré-na volta da porteira voltando pro rancho. do lado de cima da estrada vindo saindo la meio do campo um homem iluminando mato.com a lanterna. ele pulou na frente do motorista parou falando com ele na cabine os dois homem vindo caminhando dolado do caminhaoo home chegam eles na frente do rancho deliga o caminhao os dois ....... .

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  11. Os homes deixa o caminhao parado na frente do rancho acendem a lanterna vao por detras do rancho um enguem o arame da serca
    eles passam outro lado do campo. parecendo dois cassador vai subindo o campo chegando la fim do morro eles vira entrando no mato fechado .Os homens vai esbarrando nas moitas molhada as folhas verdes molhada a luz brilhavam as gotinhas do cereno caindo de uma folha a outra caindo nas folhas seca estava no chao as folhas ficando cor marrom. assim os homens estava aproximando da grade perda eles subindo lado de cima da pedra coberta de mato na beira da pedra no chao colcaram a lanterna a luz parecendo forma de uma estrela brilhando clariava redor de cima da pedra depois passou lado de baixo da pedra clriando dento e fora redor da pedra. Aluz brilhava as folhas verdes da avencas das sambambai outras folhas de matos todas folhas verdes foram muchando depois secando as folhas secas formando um monte cobrindo todas o chao debaixo da pedra.No meio do monte as folhas estava sendo levantada parecendo uma cabeça fora das folhas era um bicho o assustado com a luz querendo fugir mas com olho brilhando olhou ao lado voltou no meio das folhas .Ele levantando saindo fora das folas voltou nas folhas fico de pe no meio era um poco ele estava pegando as folhas fora do ninho com o fucinho arrumando depois deitou levantando saindo fora ficou na beira da pedra olhando ao redor era uma onça pintadafique apavorada medo ir onde eu estava.olhando ao redor tudo escuro fiqui vendo os vaga lumes vagando pelo campo . Eu voltei ver a onça era um cachorro branco parecendo algodao ele de pe a beira da pedra saiu cherando o chao indo e vindo parecendo procurando alguma coisa no meio do matona frente da beira da pedra o cahorro parou olhou aos lado ficou com o fucinho no chao depois com as unha ele fico fazendo um buraco aterra sendo jogada atraz dele ia cobrindo o mato ficando igual o lugar quando meu pai arumava o chao contrui casa. O cachorro teminou seu buraco canssado com a ligua de fora saindo fora da terra deitou ao lado da pedra depois levantou olhando ao redor sumiu.

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  12. O cachorro sumiu o buraco ficou enchendo de agua correndo barro fazendo risco meio da terra ate sair na beira do mato.Agua suja e areia junto subindo altura do chao caindo em forma de chuva molhando a terra. agua formando enchorrada corendo formando enchente decendo no mato encontrando com os rios onde eu estava no lugar desceu agua suja agua limpa formando um lindo riozinho dos lado coberto de grama verdescom a lus do sol brilhando grama molhada do cereno agua brilhando parecendo fundo com areia lindo riozinho nacido a frente da pedra. mas dojeito que agua foi omentou agua foi secando o riozinho so ficou areia as pedras com o tempo o mato foi cobrindo o lugar do es riozinho No lugar es buraco areia estava formando um motinho precia aguma coisa movendo no meio areia escorregando abrindo em duas partes o monte de areia.no fundo vem rapido uma luz relampago serca o redor do monte em luz ouro. do meio vindo do chao aprece um ponta parecendo ponta de punhal enterrado na terra o cabo ,vindo segunda parecendo um garfo duas pnta vindo treceira parecendo dente de serote vindo quarta parecendo roda de espora sedo novavindo quinta um cabo de machado Eu nao entendia quem dechou aquele machado de ouro debaixo da quela pedra. Ocabo de machado trasfomou em uma linda estrela ficou na frente da pedra clariando redor dento e fora, um lido expetaculo mas ao lado da estrela aterra estava partindo o chao parecendo sair uma comprida rais saindo faisca colrida da terra veio saindo o resto da estrela sua cauda repicada ouro e colrida aos pouco ele foi tomando atura de cima das avores em cima da pedra ela virando de posissao ...

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