As
novelas do dia todo buscavam muito o público feminino. Não havia programas de radioteatro destinados exclusivamente ao público
masculino.Os homens ouviam o que as mulheres ouviam.
Tanto
assim, que Anselmo Domingos em sua página Back-ground,
publicada na revista O Cruzeiro em
janeiro de 1949, reclamava disso.
Não há uma novela no rádio brasileiro,
destinada exclusivamente aos homens. Estes são obrigados a aceitar o que é
feito para as mulheres ou para o público em geral.Não há o que escolher, além
do futebol.
Ele
tinha razão. Havia radioteatro para crianças: Histórias do Tio Janjão de Oranice Franco, 17;30) . Havia programas para
adolescentes (Clube Juvenil Toddy, da
professora Maria de Lourdes Alves,(16;30) Tapete
Mágico de Ilka Labarque,(domingos pela manhã) No meu tempo
de rapaz, também de Oranice e os programas da MEC). Mas nada voltado para o
público masculino.
Naqueles
tempos a mulher não havia se emancipado. Cuidava da casa e dos filhos. O rádio
era seu grande companheiro. Por isso mesmo os grandes patrocinadores dos
programas de radioteatro visavam o público feminino. Os anunciantes iam de
lojas de tecidos e roupas femininas, a sabonetes e produtos de beleza. Havia
anúncios de produtos que deixavam os móveis, o chão, as panelas, os copos e os
pratos brilhando. Outros deixavam a roupa limpa e perfumada, os filhos alegres,
fortes, crescidos e saudáveis.No pós-guerra, chegaram ao Brasil os primeiros
eletro-domésticos. Foi a vez de anunciar
desde batedeiras Arno a liquidificadores Walita. Geladeiras GE a
enceradeiras Electrolux.Em suma, os homens trabalham,mas eram as mulheres
que abriam crediários e faziam as
compras. Quando a Sidney Ross entrou
comprando horários e pontuando a programação da Nacional com programas de
radioteatro que cobriam todas as faixas, constatou-se que havia para vender
produtos que também interessavam aos homens. Eram medicamentos para azia,
ressaca e pós-barba, Havia Glostora
para os cabelos, Astringozol para o
hálito, talco Ross...coisas para homens... Mas onde estavam os homens que, ou
não ouviam novela ou se envergonhavam de
confessar que ouviam ?
O
tabu precisava ser rompido,
E
foi.
Muitos
novelistas, em certos horários identificados pelo IBOPE, como sendo também frequentados pelos marmanjos, passaram a
escrever tramas, que se imaginava, seriam também bem aceitas pelos homens. E
deu resultado, especialmente no horários a partir das 18 horas.
Foi
quando a direção da Nacional concebeu uma novela que fosse destinada aos
homens, mas que as mulheres,jovens e adolescentes também apreciassem. Nascia Jerônimo, o herói do sertão,
um
dos maiores sucessos do radioteatro de todos os tempos, porque atendia a vários
segmentos de público.
Capa da versão em quadrinhos de Jeronimo, O Herói do Sertão. Depois iria para a televisão
O patrocínio era
da Sidney Ross, fabricante de Melhoral,
que contra a dor chega primeiro.
A
vitoriosa série foi ao ar pela primeira vez em 1952. Uma produção de Moysés
Weltman para o horário de seis e trinta e cinco das tarde de segunda a sexta
logo depois de Aventuras do Anjo, ás 18:25.
Jerônimo (Milton Rangel), era um personagem forte que “protegia os pobres e oprimidos”
Contava com a ajuda de um
negrinho muito esperto, o Moleque Saci,
interpretado por Cahué Filho.
Propositalmente,
o autor de Jerônimo não o identificou com nenhuma região do Brasil. Não era dos
pampas gaúchos nem do pantanal mato-grossense. Nem paulista do interior nem da
Zona da Mata Mineira. Mas segundo
Weltman “ele tinha um leve cheiro de nordeste”.
Jerônimo
era noivo de Aninha, uma moça de voz doce e meiga, interpretada por Dulce
Martins.
Cahué Filho era o Moleque Saci
Dulce Martins, Aninha, era a noiva de Jeronimo.Aqui ao lado de Álvaro Aguiar, o detetive Anjo do seriado que ia ao ar dez minutos antes do Herói do Sertão
Rodney Gomes: atuação fixa nos programas Clube Juvenil Toddy, da professora Maria de Lourdes Alves, No meu tempo de rapaz e nas Aventuras do Anjo de Álvaro Aguiar.
O seriado Jeronimo, era
em capítulos de 25 minutos. Cada história durava mais ou menos 3 meses e quando terminava se iniciava outra. Mal Jerônimo e Saci resolviam uma demanda, eis que no
mesmo capitulo, já se enfiavam em outra
enrascada e tinha início outra história. Ou seja: o último capítulo de uma
história, servia de gancho para o primeiro capítulo da nova história.
No
meio das confusões, das viagens e das peripécias, Jerônimo ia adiando seu
casamento com Aninha e quando os
ouvintes pensavam que o herói ia ter tranqüilidade e montar sua casa com a
eterna noivinha, eis que tudo se
complicava de novo e ele partia.
Esse
noivado durou 14 anos!, O tempo em que o seriado se manteve no ar, sempre sob o
patrocínio de “Melhoral, que contra a dor chega primeiro”.
O
sucesso de público era extraordinário.
Cartas
e mais cartas chegavam à rádio se solidarizando com Aninha, mandando beijos
paro o herói, querendo conhecer pessoalmente o Moleque Saci e seu cavalo
Goiabada.
Havia
protestos contra o eterno inimigo, o Caveira,
magistralmente interpretado por José de Arimatéia. Havia também o assessor do Caveira, o Chumbinho,um tipo malvado, caricato e
trabalhão que atendia ao pedido de seu
chefe, quando este dizia com voz cavernosa:
- Chumbinho, apresente seu relatório!
Na
verdade, Jerônimo lutava quase sempre contra algum poderoso “coronel” da região
no sentido de restabelecer a justiça.Às vezes tais coronéis lançavam mão de
capangas cruéis e poderosos como Caveira.
Um dos últimos capangas inimigos de Jerônimo foi vivido por Luís Manuel e tinha
o apelido de Capenga. Era uma luta de
dominado contra dominador. Os fracos, com ajuda de Jerônimo, se defendendo bravamente,dos fortes, poderosos, devassos e
corruptos.
Não
estou seguro de que Moysés Weltman tivesse a
intenção de mandar algum “recado”, às massas oprimidas do interior rural
brasileiro dos anos 50/60, porém, que as histórias tinha um viés
político-social lá isso tinham.
Tanto
assim que após o movimento militar de 1964 teve problemas com a censura e foi
retirado do ar.
A
série se transformou em uma revista em quadrinhos que era vendida nas bancas.
Virou filme e chegou também à
televisão.O programa entrava no ar ao som de uma vibrante música
que lembrava os movimentados filmes de
faroeste. A gravação, uma descoberta do sonoplasta Lourival Faissal, extraída
de um álbum que chegou ao Brasil no início dos anos 50, continha, entre outras
trilhas de filmes, a abertura de “All
about Eve” um filme estrelado por Beth Davis, Anne Baxter e George Sanders .
Curiosamente não era um filme de faroeste, porém é mais um exemplo de que a
música, criada dentro de um contexto pode, perfeitamente ser aproveitada em
outro.Para que a abertura se adaptasse mais a
Jerônimo, Lourival mixou um
tropel de cavalos. Assim, o ouvinte imaginava realmente Jerônimo e seus companheiros percorrendo, em suas montarias, os
vastos campos do interior
brasileiro...Em seguida a esta fanfarra de abertura, que durava 1 minuto
e 6 segundos, surgia canção tema, uma
toada que vivia na boca do povo e dizia assim:
Quem passar pelo sertão,
Vai ouvir alguém falar,
Do herói desta canção,
Que eu venho aqui contar.
Se é pro bem vai encontrar, um Jerônimo
protetor,
Se é pro mal vai encontrar um Jerônimo lutador.
Filho de Maria homem nasceu.
Serro bravo foi seu berço natal.
Entre tiros e tocaias cresceu,
Com o moleque Saci pra ajudar.
Ele faz qualquer valente crescer.
Aproveitando
a onda do sucesso, os atores principais
passaram a promover espetáculos em circos
da cidade.
Todos
vestidos a caráter, Jerônimo, Aninha, Moleque Saci e o abominável Caveira viviam
esquetes pontilhados de peripécias.
Tudo era confusão, perseguições e tiros
levando à loucura a platéia das tardes de domingo.
Numa
dessas tardes resolvi conferir pessoalmente. È que num terreno da rua Uruguai,
em frente à rua Dulcídio Espírito Santo Cardoso, onde hoje está o Shopping
Sendas, foi montado em circo, que anunciou para o domingo seguinte, entre os
números normais de um circo, as aventuras de “Jerônimo, o herói do sertão”.
Era
o ano de 1954 e naquela tarde ensolarada de domingo, eu, que morava no Andaraí,
me mandei a pé até o circo.
Já
no cruzamento da Uruguai com Barão de Mesquita, mais de um quilômetro antes do
local, o trânsito estava confuso.
O
bonde Uruguai-Engenho Novo não conseguia dobrar à esquerda para entrar na
Uruguai. O bonde Malvino Reis que subiria a Barão de Mesquita em direção ao
Grajaú não conseguia romper o mar de carros e de ônibus que fechavam o
cruzamento.
Um
verdadeiro caos. As pessoas deixavam as conduções e seguiam a pé em direção ao
circo.
Segui
o povo. Ao chegar ao circo,vi que a
multidão se aglomerava junto à entrada em meio aos pipoqueiros e vendedores de
algodão-doce. Foi pedido reforço à
Polícia Militar, pois os soldados presentes e a Guarda Municipal não davam
conta do recado. E com muito custo conseguir comprar meu ingresso e entrar,
assistindo ao espetáculo do alto de uma arquibancada de tábuas que pareciam que
iam desabar pelo peso das pessoas.
Confesso
que fiquei preocupado.
O
espetáculo começou com aqueles números típicos de um circo de várzea. O clímax
era realmente, o Jerônimo.
Este
entrou no picadeiro vestindo uma roupa
típica, seu chapéu, seu revólver, um tipo meio faroeste.
Cahué
Filho se pintava todo de preto, ele era de baixa estatura, muito ágil, pois era
ator de teatro com passagens por circo e dava
show de agilidade, ao se livrar das investidas do Caveira, que tentava
seqüestrar, a todo custo, a pobre e desesperada Aninha.
E
o público delirava !
Quando
acabou, consegui chegar até o camarim
cumprimentar meus colegas. Eles estavam suados, cansados e muito
felizes. Pelo sucesso... e pela bilheteria.
Naquela
tarde senti o que era uma mobilização popular em torno de uma novela
radiofônica.
Anos
depois, eis que Milton Rangel morre prematuramente. Mas é substituído pelo
excelente radioator Domício Costa que logrou
manter o mesmo carisma do personagem.
Mas
apresentações em circo, nunca mais.
SAIBA MAIS SOBRE JERONIMO E SEU AUTOR MOYSÉS WELTMAN
Autor da lendária radionovela dos anos
50 e 60 Jerônimo, O Herói do Sertão, Moysés Weltman (1932-1985) – radialista,
novelista, roteirista, quadrinista – deixou um rico acervo, organizado por
décadas por sua mulher e agora defendido por seus três filhos. Eles buscam
patrocínio para recuperar fitas de áudio e vídeo, quadrinhos e material
impresso, em sua maior parte sob a guarda do Arquivo Nacional, no Rio, e
digitalizar o material, para poder exibi-lo integral e gratuitamente na
internet.
A família acredita que uma declaração
dada pela presidente Dilma Rousseff no início do mês, na cerimônia de
assinatura de decreto de adaptação das rádios AM para FM, possa ajudá-la na
empreitada. “Eu lembro que no período das 18 horas, em Belo Horizonte, a gente
escutava na Rádio Nacional Jerônimo, O Herói do Sertão. Era interessante, um
herói local, coisa rara no Brasil”, disse Dilma na ocasião.
As aventuras do paladino da justiça
pelos interiores de um País ainda muito rural, um homem misterioso que lutava
contra poderosos coronéis em defesa dos oprimidos, sempre na companhia de seu
ajudante Moleque Saci e de sua eterna noiva Aninha, foram ao ar na Rádio
Nacional de 1953 a 1967. Era sucesso absoluto não só entre as crianças e
adolescentes, mas também entre o público adulto.
A narração era de Mário Lago e a
transmissão era de segunda a sexta, pontualmente às 18h35. O valente Jerônimo
tinha a voz do ator Milton Rangel, dublador de astros de Hollywood como Henry
Fonda, Gregory Peck e Gene Kelly, e eletrizava a audiência montado em seu
cavalo Príncipe.
Da radionovela, que teve 3.276
capítulos e foi influenciada pelos westerns norte-americanos, surgiram, três
anos depois, os quadrinhos, também escritos por Weltman e com desenhos de
Edmundo Rodrigues. Foram feitas também duas versões para a TV: uma em 1972,
produzida pela TV Tupi, e outra em 1984, do SBT.
Se hoje o justiceiro está aposentado,
suas peripécias vivem na memória de quem era jovem nas décadas de 50 e 60. Na
internet, gibis do herói, que foram produzidos por dez anos, são vendidos como
raridades.
O projeto de restauração e
digitalização do acervo Moysés Weltman já foi aprovado na Lei Rouanet no valor
de R$ 729.700. Inclui a telecinagem (passagem para a mídia digital) de novelas,
programas de rádio, seriados e 31 filmes, curtas e longas-metragens em acetato
de 16mm e 35mm.
Está prevista ainda a recuperação de
scripts, revistas, fotonovelas, letras de músicas infantis, livros, fotos e
documentos. São 924 fitas magnéticas no Arquivo Nacional, 218 de roteiros. Tudo
isso foi amealhado por toda a vida pela mulher de Weltman na produtora dele.
“Alguns filmes estão começando a
avinagrar e parte das fitas está com fungos. É um acervo muito importante para
a história da comunicação no Brasil, do rádio, da TV, do mercado editorial, que
já tem o selo do Conselho Nacional de Arquivos como um acervo de interesse
público. Nossa expectativa é chamar a atenção de quem se lembra do Jerônimo,
que foi o primeiro grande herói brasileiro”, diz o filho Fernando
Lattman-Weltman.
“Os textos poderão ser reencenados ou
adaptados para o teatro, por exemplo. A Dilma falar do Jerônimo foi uma
surpresa, mas isso é muito comum. Quem era criança nos anos 50 e 60 ouvia com a
família na sala, como hoje se vê TV.”
Weltman é autor de duas novelas dos
primórdios da TV Globo, Rosinha do Sobrado (a primeira novela das 19 horas,
exibida em 1965, ano da fundação da emissora) e Padre Tião (de 1966) Fez também
outras novelas de rádio e um seriado em 13 episódios sobre momentos importantes
da história do Brasil.
Além do que está no Arquivo Nacional,
há material na Cinemateca Brasileira, na TV Globo e na TV Cultura. Os filhos
querem reunir tudo e criar um site sobre Moysés Weltman com todo o acervo
catalogado, biografia, imagens e depoimentos sobre ele.
Pioneiro do rádio, da TV e dos
quadrinhos, Weltman teve uma carreira de 40 anos iniciada na Rádio Nacional.
Depois passaria pela Mayrink Veiga, Tupi e Clube do Brasil. Chegou à TV pela
Tupi, Canal 6, Canal 13, Continental e participou da fundação de três
emissoras: Globo, TVS e Manchete.
Ele colaborou com programas de grande
audiência, como o Grande Teatro e o Teatrinho Troll, na Tupi. Primeira produção
dramatúrgica da Globo, a minissérie Rua da Matriz, da qual era um dos autores,
foi ao ar em seu primeiro dia de transmissão, 26 de abril de 1965.
Alguns equívocos: O Anjo ia ao ar às 18h, era um seriado da mesma importância do Jerônimo. Dilma não se lembra do Jerônimo, não era nascida, ou era muito criança, nos anos 50 no auge dos dois seriados, alguém soprou pra ela, e mal soprado, inclusive chamou O Anjo de O Santo, escutei na própria Rádio Nacional. A letra da toada do Jerônimo, gravada pela Emilinha Borba, está errada e incompleta e, finalmente, a TV Globo foi ao ar em 1964 para legitimar o golpe militar daquele ano, foi a Voz dos Militares, e agora tenta se desvincular disso.
ResponderExcluirCorrigindo o texto acima: Às 18 h., iniciava o seriado O CAVALEIRO DA NOITE. Às 18,25 h., AS AVENTURAS DO ANJO e, finalmente, às 18,35 h., era a vez de JERÔNIMO, O HERÓI DO SERTÃO.
ResponderExcluirLuciano Antonio e Beto Amaral, vocês estão certíssimos em relação à declaração errônea de Dilma e que eu encampei equivocadamente. Agradeço a vocês a grande contribuição. Continuamos divulgando essas coisas e tentando assim preservar a memória de nosso rádio. Escrevam sempre! Grande abraço!
ResponderExcluirOra, ora, ora, amigos.
ResponderExcluirQuem está absolutamente certo é o Beto Amaral. Quanto à Dilma (argh!!!!) não poder lembrar das aventuras de Jerônimo por causa da idade dela, discordo.
Nasci em maio 1950 e sempre curti - e muito - os três radio-seriados, dos quais nunca esqueci.
Obrigado, Robereto Salvador, por me levar de volta àqueles velhos tempos.
agradeço a deus por ter nascido em 26 12 1950 e poder ter tidoo prazer de acompanhar as radionovelas da fantastica radio nacional do rio de janeiro,cujas quais jamais esquecerei as vesperas de completar 70 anos de idade era de ouro inesquecivel muito obrigado sr moyses weltmam abç sergio costa
ResponderExcluirEstimado Sérgio Costa, seu comentário me encheu de alegria! Conheci pessoalmente o Moysés Weltmam e além de escrever o vitorioso seriado Jeronimo, O Herói do Sertão, encontrei-me com ele em meados dos anos 70 e ele, após deixar a Nacional, dedicou-se a produzir projetos educativos. Eu atuava na Secretaria de Educação do Rio de Janeiro e atuamos juntos em programas de rádio educativo. Era um homem talentoso e que via o rádio também como um veiculo a serviço da educação. Você, Sérgio, cresceu ouvindo rádio de qualidade. Quando você tinha 2 anos eu estreei na Nacional em um programa chamado Clube Juvenil Toddy, iniciando ai minha trajetória radiofônica. Que bom ter você como leitor de meu blog. Creio que iria gostar muito de ler meu livro A Era do Radioteatro. Tente adquiri-lo aqui mesmo pelo pague seguro ou me fale pelo whatsapp 21-999124202. Grande abraço
ExcluirAlo Roberto Salvador, tudo bem? Aqui e o Marco, eu postei varios comentarios, e aqui volto! Queria saber se os leu, se gostou, sim? Depois voltarei com outros comentarios, ok? Do amigo Marco?
ResponderExcluirOi, estes versos da Toada, estao errados, alem de faltarem mais um, sim?
ResponderExcluirMais pra frente, enviarei a letra completa!
ResponderExcluirGostaria muito que me retornasse, sim?
ResponderExcluirque me retornasse!
ResponderExcluirAnjo:Alvaro Aguiar; Jarbas;Rodney Gomes Mefralha: Osvaldo Elias. Faisca: Navarro de Andrade Inspetor: Carlos Araujo. Sargento: Valdir Fiori
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